Nutrição

Dia Mundial da Alimentação

Origem e visão mundial

     O Dia Mundial da Alimentação é celebrado, desde 1981, a 16 de Outubro. Esta data é comemorada por mais de 150 países com o intuito de alertar e consciencializar a opinião pública para questões globais relacionadas com a alimentação e nutrição. 

     Em 2006, a UNICEF declarou que mais de 5,5 milhões de crianças menores de 5 anos de idade morrem anualmente devido a causas relacionadas à desnutrição. Já dados de 2017, apontam que a fome afetou 821 milhões de pessoas em todo o mundo. Em oposição, a proporção de adultos obesos chegou a 13,3% em 2016 – o equivalente a 672 milhões de adultos. Calcula-se que na faixa etária 5-19 anos, existam 124 milhões de obesos e mais de 40 milhões de crianças com menos de 5 anos estão acima do peso.

     Uma combinação de dietas pouco saudáveis e um estilo de vida sedentário provocou um aumento das taxas de obesidade, não só nos países desenvolvidos, mas também nos países menos desenvolvidos.

     Outro dado importante e preocupante é que, todos os anos, cerca de 14% dos alimentos produzidos para consumo alimentar ao nível mundial perdem-se antes de chegarem ao mercado grossista.

Objectivos

  • Aumentar a sensibilidade geral para o problema da fome no mundo;
  • Chamar a atenção para a produção agrícola de alimentos e estimular os esforços nacionais, bilaterais, multilaterais e não-governamentais para este fim;
  • Fortalecer a solidariedade internacional e nacional na luta contra a fome, subnutrição e pobreza e dedicar especial atenção ao progresso nas áreas da alimentação e agricultura;
  • Encorajar a participação da população rural, particularmente das mulheres e das camadas sociais mais desfavorecidas, nas decisões e atividades que influenciam as suas condições de vida;
  • Encorajar a cooperação técnica e económica no seio dos países em desenvolvimento.

Nosso papel individual

Assim, todos temos um papel importante na concretização de um mundo sem fome, desnutrição e com hábitos nutricionais saudáveis e eco-responsáveis. Surge a questão: o que podemos fazer individualmente? Cada pessoa pode optar por escolhas alimentares saudáveis, participando na redução do desperdício e incentivando a compra de produtos locais e sustentáveis para a agricultura. Parece-nos então pertinente realçar alguns projetos que nos auxiliam na concretização destes objetivos localmente:

1. Já foste saudável hoje – marmitas saudáveis” desenvolvido pela nossa nutricionista Sara Silva e que providencia menus saudáveis e equilibrados, adaptados às necessidades e preferências alimentares de cada indivíduo. 

  1. Too Good To Go”, aplicação que pretende combater o desperdício alimentar e em simultâneo apoiar o comercio local, disponibilizando, na sua aplicação, refeições de baixo custo, dos locais de restauração aderentes, que no final do dia possuem excedente alimentar.
  1. Refood” instituição que tenciona reduzir o desperdício alimentar, atenuando a fome e diminuindo a quantidade de resíduos que, de outra forma, acabariam nos aterros sanitários, agravando o problema da gestão dos resíduos nas cidades.
  1. Fruta feia” projeto que visa reduzir as toneladas de alimentos que são devolvidos à terra todos os anos pelos agricultores e com isso evitar também o gasto desnecessário dos recursos usados na sua produção, como a água, as terras cultiváveis, a energia e o tempo de trabalho.

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